Palestra discute ‘Sinais, Sintomas e Prevenção’ do câncer de mama

Evento acontece no IFRR nesta terça-feira, a partir das 19h

Evento em alusão ao Outubro Rosa é aberto para toda a comunidade (Foto: IFRR)
Evento em alusão ao Outubro Rosa é aberto para toda a comunidade (Foto: IFRR)

Com objetivo de manter a discussão sobre a prevenção ao câncer durante a  campanha Outubro Rosa, acontece nesta terça-feira, 29, a partir das 19h, a palestra ‘Sinais, Sintomas e Prevenção’ no Campus Boa Vista (CBV) do Instituto Federal de Roraima (IFRR). 

A ação faz parte da agenda de ações desenvolvidas pela Coordenação de Assistência ao Estudante em conjunto com o Curso Técnico de Enfermagem. O evento é voltado para acadêmicos, servidores e comunidade em geral. A palestra será ministrada pela médica Magnólia de Souza Monteiro Rocha, membro da Liga Roraimense de Câncer. As inscrições podem ser feitas até o dia do evento no link:  https://suap.ifrr.edu.br/eventos/inscricao/530/.

A servidora Rosemere Lopes dos Santos, assistente social e coordenadora da ação,  eventos dessa natureza são fundamentais no ambiente institucional. “Ações dessa natureza no ambiente educacional tem como objetivo proporcionar o debate, reflexão e compartilhamento de conhecimentos, na perspectiva de promover a adoção de hábitos saudáveis e necessários à prevenção da doença  e atenção à saúde da mulher”, afirmou.

A coordenadora de projetos de Extensão do CBV e professora do Curso Técnico de Enfermagem, Luciane Wottrich, reforça que o mês de outubro é especial, pois é dedicado à conscientização sobre o câncer de mama e de colo do útero, alertando para a prevenção e detecção precoce da doença. 

No entanto, Luciane ressalta que o autocuidado deve acontecer durante todo o ano. “Além da prevenção e do diagnóstico precoce, o Outubro Rosa também é uma oportunidade de refletir sobre o apoio que podemos oferecer às mulheres que estão em tratamento”, defende a coordenadora.

Considerando que o câncer de mama é uma doença que não afeta apenas fisicamente, mas também emocionalmente, trazendo à tona questões sobre a autoestima e a feminilidade, a coordenadora acredita que a atividade vai permitir que os estudantes de Enfermagem e a comunidade em geral possam compreender o conteúdo e alcançar toda a comunidade. 

“Além disso, eles devolvem para a comunidade o saber construído em sala de aula, colocando em prática a promoção da saúde e contribuindo para a sua formação profissional, através de iniciativas que impactam a sociedade”, disse Luciane.