DICA DE LIVRO

10 grandes obras nacionais para celebrar o Dia da Literatura Brasileira

Para incentivar o conhecimento de escritores renomados no país, conheça 10 obras indispensáveis para quem gosta de literatura nacional ou para quem está se preparando para o vestibular

Hoje se comemora o dia da literatura nacional (Foto: Raisa Carvalho)
Hoje se comemora o dia da literatura nacional (Foto: Raisa Carvalho)

O Dia da Literatura Brasileira é celebrado nesta quarta-feira, 01 de maio, em razão do nascimento do autor José de Alencar, um dos mais famosos escritores do país.
Para incentivar o conhecimento de escritores renomados no país, conheça 10 obras indispensáveis para quem gosta de literatura nacional ou para quem está se preparando para o vestibular.

“Senhora” – José de Alencar
Em “Senhora”, de autoria de José de Alencar e lançado em 1875, a protagonista se chama Aurélia Camargo. Rica e inteligente, ela decide então comprar um marido, um rapaz chamado Fernando Seixas. O livro é considerado um marco do romantismo brasileiro e do protagonismo feminino.

“Memórias Póstumas de Brás Cubas” e “Dom Casmurro” – Machado de Assis
Em “Memórias Póstumas”, o protagonista Brás Cubas se lembra da sua vida, da sua infância até a morte e é um símbolo do movimento realista na literatura brasileira. Já “Dom Casmurro” conta a história do casal Bentinho e Capitu, do ciúme doentio do homem pela esposa com seu melhor amigo.

“Vidas Secas” – Graciliano Ramos
Lançado em 1938, esse romance conta a história de uma família de retirantes que é obrigada a se mudar em busca de uma vida melhor e para fugir da seca. Reconhecimento como um marco da literatura modernista e regionalista.

“A Hora da Estrela” e “Laços de Família” – Clarice Lispector
A autora apresenta 13 contos de uma só vez em “Laços de Família”, com temas sobre o convívio familiar, solidão, morte e violência. Já em “A Hora da Estrela”, Clarice conta a história de uma mulher jovem, nordestina e pobre que mora no Rio de Janeiro e atua como datilógrafa, tendo que lidar com o vazio existencial.

“Capitães de Areia” – Jorge Amado
Esse livro conta a história de um grupo de meninos, conhecidos como ‘Capitães da Areia’, em Salvador. Sem um lar e vivendo na rua, os jovens convivem com a violência, seus sonhos e pequenas infrações.

“Grande Sertão: Veredas” – Guimarães Rosa
A obra conta a história do jagunço Riobaldo e sua amizade com Diadorim, na região do sertão brasileiro. O livro é reconhecido como um marco do modernismo.

“O Tempo e o Vento” – Erico Verissimo
Este livro é na verdade uma trilogia composta pelos contos “O Continente”, “O Retrato” e “O Arquipélago”, falando da história das famílias Terra e Cambará e da história do Rio Grande do Sul. Um marco do modernismo brasileiro.

“Quarto de Despejo” – Carolina Maria de Jesus
O livro, que é uma espécie de diário, conta a história da autora e sua rotina como uma mulher negra vivendo na favela do Canindé, em São Paulo. O livro aborda temas como preconceito, fome e literatura.

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