
Levando a ancestralidade e as religiões de matriz africana para a Avenida Ene Garcez, o Bloco Afroxé Filhas e Filhos de Iemanjá se apresentou nesta segunda-feira, 3.
Esse foi o segundo ano do bloco na avenida. “É um movimento para falar sobre a ancestralidade, a resistência da cor preta. Fora isso, também a inclusão, que não fecha só no Afroxé e matriz afro, mas que inclui todos. O axé não é tão algo ruim como dizem, mas é alegria, esperança e amor”, explicou o folião Fernando Calixto.
O bloco trás uma bateria, que vem caminhando na avenida seguida dos foliões. Teve até luta de capoeira e para finalizar a apresentação, um banho de ervas foi jogado nos presentes.
“Vale ressaltar que todo o grupo não só tem pessoas da religião de matriz afro. Eu danço, mas não sou da religião, mas faço parte do movimento resistência devido a minha cor preta”, finalizou Calixto.