7 de agosto é o Dia Nacional do Documentário Brasileiro. A data homenageia o cineasta Olney São Paulo, que foi preso e torturado na ditadura militar. Em Roraima, existe uma gama de documentários que relatam a história de vida do roraimense. A Folha de Boa Vista listou alguns que ganharam visibilidade nacional.
“Por Onde Anda Makunaíma?”
“Por onde anda Makunaíma?” nasce do encontro do diretor Rodrigo Séllos, da produtora Letícia Friedrich e do pesquisador Klaus Schmaelter com o cineasta roraimense Thiago Briglia – diretor da Platô Filmes – em 2016. O filme faz um resgate histórico e cultural daquele que é o personagem ficcional mais identificado com um certo jeito de ser brasileiro.
Roraimeira Expressão Amazônica
Também dirigido por Thiago Briglia, o filme apresenta o movimento cultural que originou a cena artística de cunho regionalista, a partir dos anos 80, em Roraima. Acompanha três personagens centrais — Eliakin, Neuber e Zeca – que visitam os principais lugares que inspiraram as músicas regionais de grande popularidade no extremo norte do Brasil.
O índio e o karaiwa – arte e contato
O documentário “O índio e o karaiwa – arte e contato”, dirigido por Éder Rodrigues e Jpavani. O filme tem duração de 20 minutos e conta com depoimentos de artistas regionais e uma amostra do que foi o II encontro de todos os povos, ocorrido em 2014, no Espaço de Cultura e Arte União Operária, em Boa Vista. As imagens foram feitas por Pedro Alencar e Jpvani.
Warakan: Da terra ao Prato
O documentário “Warakan: da terra ao prato”, filme mostra a trajetória dos sabores tradicionais e atuais de Roraima O filme retrata a gastronomia do extremo norte do Brasil, observada desde um contexto histórico amazônico. O filme é dirigido por Farley Santos, com assistência de Gabriely Damasceno. O argumento da obra é do jornalista João Paulo Pires e tem direção de fotografia é de Júnior Max.