A programação do Aldeia Cruviana, nesta quinta-feira, 17, tem como destaque o espetáculo de teatro “O Pássaro do Sol”, com a Cia A Roda de Salvador. O grupo se apresenta no teatro Jaber Xaud, às 20h, no Sesc Mecejana, na Avenida Venezuela, com ingressos de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (estudantes e comerciários com Carteira Sesc atualizada). A classificação é livre.
A peça teatral é uma adaptação da mitologia indígena brasileira pela escritora Myriam Fraga. O texto narra a história de um jovem que é transformado em pássaro para ir ao céu roubar as chamas do palácio do sol. A encenação utiliza o teatro de sombras, antigo gênero de animação que tem na China uma das mais antigas tradições. A história ganha vida pelas mãos dos atores animadores que fazem da grande tela o palco para as aventuras do índio Japú.
DANÇA
Na sexta-feira, 18, às 20h, será a vez do espetáculo de dança “Nordeste – A Dança do Brasil”, com a Cia. de Balé Popular do Recife. O espetáculo de cor, brilho e beleza reúne os quatro ciclos festivos da Metodologia Brasílica instituída pelo Balé Popular do Recife.
Danças típicas do Carnaval, do São João, do Natal e expressões de origem afroameríndia compõem o repertório da obra. Frevo, Maracatu, Caboclinhos, Ciranda, Xaxado e Guerreiro são apenas alguns dos ritmos apresentados no espetáculo.
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CINEMA
O CineSesc continua, nas duas noites, às 19h exibição dos filmes “A Alma da Gente” e “Girimunho”.
Na quinta-feira, 17, será exibido o filme “A Alma da Gente” com direção de Helena Solberg mostra a rotina de treinos e a interação entre os participantes, revelando os sonhos destes jovens para o futuro. Dez anos mais tarde, os diretores procuraram os dançarinos para compreender o impacto deste evento em suas vidas, e para ver se conseguiram conquistar os desejos de infância. Classificação livre.
Na sexta, é a vez do filme “Girimunho” de direção de Helvécio Marins Junior e Clarissa Campolina relata a história de duas mulheres que observam os redemoinhos no rio, em pleno sertão mineiro. Uma delas perdeu o marido, e sofre em silêncio, tendo apenas as novidades dos netos como consolação. A outra carrega consigo um tambor e marca o ambiente com seus sons. Classificação de 10 anos.
Com informações do Sesc/RR
