A Praça Fábio Marques Paracat foi palco de um espetáculo de cores, brilho e emoção na noite desse sábado (1º), que marcou a abertura do Boa Vista Junina. Isso porque na arena junina, as quadrilhas cantaram e empolgaram o público com toda a alegria e criatividade durante as apresentações da competição.
“É o nosso segundo Boa Vista Junina e realmente é espetacular. Nós somos do Rio de Janeiro e a gente não poderia perder essa festa cultural linda da cidade. O concurso das quadrilhas é um verdadeiro show. A gente fica encantado com a arte, com o artesanato, com a dança, com a música. Com tudo que envolve essa cultura da festa junina”, contou Bárbara Nascimento, que levou a família inteira para a festa,
Confira um pouco do que rolou no tablado
Guerreiros de Jorge
Com o tema “Neste São João Solteiro Eu Não Fico”, o grupo fez uma homenagem a Santo Antônio, conhecido como santo casamenteiro. No tablado, os quadrilheiros contaram a história de uma mulher solteira que se apaixona na festa de São João. E o padre responsável por celebrar a união do casal foi o próprio Santo Antônio.
Tradição Macuxi
Os quadrilheiros chegaram à arena junina para contar a história de lutas e conquistas da artista paraense Joelma. A apresentação contou com uma mistura do famoso brega-pop da banda Calypso com o forró de São João. Com o tema: “Joelma, a Rainha do Brasil”, a homenagem à cantora se deu pelo grande sucesso dele que tem marcado gerações.
Macedão
“Em noites de Luar, Macedão te chama pra dançar. Doces ou travessuras? Cê vai se arrepiar” foi o tema da quadrilha neste ano. Ao trabalhar esse tema, o grupo buscou brincar com a imaginação do público. Bruxas e lobisomens se transformaram em quadrilheiros. Ao fim da apresentação, o grupo fez uma homenagem às vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul.
Explosão Caipira
Os 26 casais do grupo levaram o tema “A Magia que vem da Floresta”, apresentando uma visão mais profunda, verdadeira e transcendental da Amazônia. Alegria, entusiasmo e amor abriram espaço para a magia acontecer na arena junina. Com as cores da Amazônia, os quadrilheiros interpretaram ribeirinhos e povos indígenas da região. Além disso, homenagearam os Povos Indígenas Yanomami.