Com o ataque à Comunidade Uxiú, Terra Indigena Yanomami, no último sábado (29), o Ministério Público Federal (MPF) anunciou que também irá acompanhar as investigações para apurar as circunstâncias e os responsáveis. A situação deixou um indígena morto e dois feridos, todos do subgrupo Xirixana.
A decisão veio, segundo o MPF, após um ofício da Associação Yanomami Urihi enviado a vários órgãos públicos no dia do crime. Com isso, os procuradores que atuam na temática dos Povos Indígenas em Roraima já estariam em contato com a Polícia Federal (PF), que está na comunidade desde esta madrugada.
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A previsão é que a manutenção seja concluída às 18h, quando o sistema voltará a operar normalmente.
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“O objetivo é supervisionar as diligências e atuar de forma conjunta na instrução do inquérito policial, que pode reunir provas e levar à denúncia dos responsáveis. Os desdobramentos do caso também são monitorados pela Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF (6CCR) e pelo gabinete do procurador-geral da República, Augusto Aras”, informou o órgão em detalhes à imprensa.
